Quiosquedoempresário

Não há Champions que nos valha. - Por #Joaquim Marques

Não há Champions que nos valha. - Por #Joaquim Marques

Autor : ana
Data : Aug 17, 2020
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Tenho observado uma histeria absurda, após anúncio oficial da organização da Champions League em Portugal.

Foi despropositado o anúncio da Champions com pompa e circunstância? Sim foi.
Justificava-se uma cerimónia em belém das principais figuras do estado? Não justificava.
É correto fazer-se deste acontecimento um desígnio nacional de críticas? Não é.

E se hoje fosse empresário? - Por #António Alçada

E se hoje fosse empresário? - Por #António Alçada

Autor : ana
Data : Aug 10, 2020
Categoria :

Acedendo a um amável convite do Quiosque do Empresário, venho com muito gosto apresentar um conjunto de ideias caso fosse responsável de uma grande empresa.

A crise chamava por Centeno, o País mais ainda. - Por #Joaquim Marques

A crise chamava por Centeno, o País mais ainda. - Por #Joaquim Marques

Autor : ana
Data : Aug 03, 2020
Categoria :

A história não se escreve a preto e branco. Escreve-se com base em factos, com rigor e com serenidade!

A crise económica, a seguir à pandémica, coloca-nos num panorama adverso, com uma forte contração no poder de compra, com riscos de desigualdades e clivagens políticas e dessegregação social.
E neste contexto que urge chamarmos os melhores.
Centeno é um deles!
Faz-me muita confusão o País, pela via das suas elites, ter descartado Centeno! Foi um facto muito grave. É consequente! A saída de Mario Centeno, nesta altura, é catastrófica para o país.

E a China? Existe teoria da conspiração? - Por #Joaquim Marques

E a China? Existe teoria da conspiração? - Por #Joaquim Marques

Autor : ana
Data : Jul 20, 2020
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Devemos responsabilizar a China pela crise?

O vírus foi gerado em laboratório, ou nos mercados de rua de Wuhan?
As teorias da conspiração falam de um plano da China para dominar o Ocidente. Será?
Outros perguntam, se existe crime este deve ficar impune?

Vamos às teorias.

Podem os bancos ser salvadores da crise? - Por #Joaquim Marques

Podem os bancos ser salvadores da crise? - Por #Joaquim Marques

Autor : ana
Data : Jul 06, 2020
Categoria :

É um erro grave pensarmos que quando nos ocorre um problema, existirão sempre outros que deverão assumir a responsabilidade de o resolver. Em alturas de crise mais ainda. Nunca fui adepto de se passarem culpas indevidas, ou desculpas fortuitas, no ataque aos problemas. Muitas vezes, parece até, que a prioridade é encontrar um culpado. E se existe um culpado tudo o resto está ilibado. Tudo o resto está bem.

Cenários para o futuro – quando, como e onde? - Por #Helena Saraiva

Cenários para o futuro – quando, como e onde? - Por #Helena Saraiva

Autor : ana
Data : Jun 29, 2020
Categoria :

É com muito gosto que inicio esta colaboração com o Quiosque do Empresário, desafiada pela minha amiga Sílvia Massano e acompanhada pelo amigo de longa data, Joaquim Marques.

E a Europa, reafirmação ou implosão? - Por #Joaquim Marques

E a Europa, reafirmação ou implosão? - Por #Joaquim Marques

Autor : ana
Data : Jun 22, 2020
Categoria :

A Comunidade Económica Europeia (CEE) foi fundada em 1957. O tratado de Roma instituiu a CEE. Já passaram 63 anos de relativa felicidade.

Este tempo, o presente, é para a união europeia um tempo do tudo ou nada! Este é o teste mais difícil desde a sua fundação. É uma prova de sobrevivência.
O que está agora a acontecer terá um escrutínio para a história. A decisão dos líderes políticos terá um impacto decisivo na vida dos cidadãos. Os vindouros julgarão categoricamente todos os acontecimentos de hoje.

Um solavanco não nos deitará abaixo! - Por #Valentino Cunha

Um solavanco não nos deitará abaixo! - Por #Valentino Cunha

Autor : ana
Data : Jun 15, 2020
Categoria :

Este é um daqueles momentos da vida que leremos mais tarde nos livros de história, de economia, de saúde pública, de política, de relações internacionais. Enfim, é daqueles momentos que nos alterará o caminho enquanto sociedade. Não é mais uma crise económica – embora ela já cá esteja - não será mais um período de desemprego – e ele é evitável – nem será tão só uma mudança passageira de hábitos. Por mais que queiramos o COVID-19 atacou-nos naquilo onde somos mais vulneráveis: no sentimento.