Beja pertenceu durante mais de 600 anos à República Romana. Os Árabes terão alterado o antigo nome da cidade (Pax Julia) para Baja ou Beja.

Reza a lenda que Beja era assombrada por uma serpente assassina. Para pôr fim ao terror por ela instaurado, envenenaram um touro para a que a serpente a comesse e morresse envenenada. É por isso que podemos observar um touro no brasão da cidade.

É, atualmente, uma importante área agrícola.

Realizam-se feiras anuais como a Ovibeja ou a Turisarte.

Em Beja, é fácil deslocar-se a pé ou de bicicleta.

Conheça a cidade museu de Portugal.

Na época Romana, denominava-se Liberalitas Julia. É uma cidade cheia de história, tendo estado a domínio de diversos povos.

Muitos conventos e palácios foram construídos quando os reis começaram a passar mais tempo em Évora, sendo, por isso, também, conhecida como a cidade dos reis.

O seu centro histórico é, portanto, um dos mais ricos de Portugal.

Terra de cores, sabores e tradição, diz-se que nasceu do mar e do rio.

Os seus pratos típicos são, sobretudo, a base de peixe e de marisco. Destaca-se, também, o Moscatel de Setúbal, os Barquilhos de casca de laranja e a produção de queijo.

As suas praias são um dos seus pontos fortes e atraentes e, também o são, as suas feiras e romarias que ocorrem durante o ano no distrito.

Um dos seus produtos artesanais de destaque são as rendas de Setúbal e a agricultura também é uma atividade especial com a produção de uvas, vinho, laranjas, entre outros.

É a cidade mais populosa do país e a nossa capital.

De Lisboa partiram inúmeras expedições na Época dos Descobrimentos, como a de Vasco da Gama, por exemplo.

Após o Terramoto de 1755, foi reconstruída segundo os planos do Marquês de Pombal, que, na altura, era ministro do Rei.

Hoje, é conhecida, sobretudo, pela sua intensa vida cultural, sendo o Fado a sua música tradicional.

Cidade dos 7 conventos.

Esta cidade situa-se no Interior de Portugal, fazendo ligação entre o Alentejo e as Beiras.

O seu nome tem origem no nome romano Portus Alacer (Porto Alegre).

É conhecida pela “cidade dos sete conventos”, devido à importância que os conventos de Portalegre tinham.

A sua tradição de tapeçaria é considerada como uma das mais belas obras de arte de Portugal, a Tapeçaria de Portalegre é tecida manualmente e feita a 100% de lã.

O Pinhal de Leiria, mandado plantar por D. Dinis, para além de ser característico do Distrito, teve um papel importante nos Descobrimentos, tendo-se utilizado a sua madeira para construir as famosas naus.

A cidade é berço de dois poetas portugueses: Francisco Rodrigues Lobo e Afonso Lopes Vieira.

A 22 de maio realizam-se as festas da cidade.

Conservou as suas tradições de arte popular e de folclore.

Quanto à sua gastronomia, predominam os pratos à base de frutos do mar e peixe como: Bacalhoada com Migas ou Fritada de Peixinhos.

Chegamos a metade do nosso Roteiro de Verão, na 8ª cidade, a Cidade Universitária.

Castelo Branco terá tido origem no lugar de um acampamento luso-romano chamado Castra Leuca, no cimo da Colina da Cardosa.

Terão sido os Cavaleiros Templários a construírem as muralhas e o castelo.

Dos seus produtos típicos, podemos referir o bordado de Castelo Branco, colchas de linho, bordadas com fio de seda natural, com temas bíblicos, amizade, amor, união do casamento, entre outros.

Este distrito também é famoso pela qualidade do seu queijo, com as suas queijarias que geram dinheiro para a região.

Prosseguimos o Roteiro de Verão, passando pela Cidade “Tecedora de Futuro”.

Cidade dos 5F’s ou Cidade mais alta de Portugal,

A cidade da Guarda é sede da Comunilog. É denominada “Cidade dos 5F´s” por ser: